
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Histórias às avessas
Era uma vez um príncipe adormecido que vivia num castelo lindíssimo. O símbolo do castelo era uma máquina de costura.
Um dia a madrinha foi visitar o castelo do príncipe adormecido. O príncipe não abriu a porta porque estava adormecido. Mas a madrinha não sabia. E ele resolveu ir pedir ajuda ao povo e o povo ajudou-a. Eles disseram:
- Nós conhecemos uma princesa corajosa!
- Então porque é que não a chamaram antes?
-Ah, não pensámos nisso!
- Então vão chamar a princesa, se faz favor.
Quando a princesa chegou lá, ao castelo, pegou no príncipe e levou-o para fora do castelo. Uma mulher do povo, Angelina, foi buscar um dos melhores e mais caros chás do mundo!
A senhora Angelina deu-lhe o seu chá e o príncipe acordou.
E tudo graças ao chá!
Turma 3ºC
Joana Helena Nunes Henriques da Cunha Fernandes
Joaquim Gonçalves Moreira
Rafael Mamadú Dabó
Mais histórias às avessas...
Era uma vez um moleiro, que ao morrer deixou aos três filhos: um moinho, para o mais velho; um burro, para o do meio, e para o mais novo apenas um gato…
- Um gato? – perguntou o filho mais novo que se chamava Zé.
- Não te preocupes, eu posso arranjar-te um par de ténis da Nike e um Ferrari. Posso fazer-te rico. Só precisas de me emprestar uma capa, um chapéu e umas botas. – disse o gato com muita esperança.
O Zé desejou boa sorte ao gato e ainda foi capaz de lhe dizer que parecia o «Gato das botas».
O gato gostou muito do nome e disse.
-Belo nome!
Pelo caminho o gato viu uma linda princesa e apaixonou-se por ela.
A princesa gostou tanto do Gato das botas que lhe concedeu três presentes.
O Gato das botas pensou, pensou…e lembrou-se de pedir um par de ténis da Nike, Um Ferrari e um saco de moedas de ouro.
O Gato das botas entregou todos os presentes ao Zé, e este rapidamente percebeu como o seu gato, além de valioso era o seu melhor amigo.
No Domingo seguinte, o gato e a princesa fizeram uma grande festa de casamento.
Os dois foram felizes para sempre…
O gato e a princesa tiveram cinco filhos: três meninos e duas meninas que se chamavam João, Mário, Gabriel, Mariana e a Lara.
Todos eles seguiram a vida do pai e da mãe.
Turma 3ºC
Lara Catarina Figueiredo Caçador
Mário Telmo Garcia Gonçalves Alves
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Escrever à moda de Roald Dahl
Ora dá uma vista de olhos aos primeiros textos…
Era uma vez uma Carochinha antipática, que certo dia, ao arranjar a sua roupa, encontrou uma moeda. Aproveitou a descoberta e foi logo comprar um vestido muito janota. Na vinda para casa encontrou a senhora Centopeia, que elogiou o seu novo vestido. A Carochinha, antipática como sempre, disse:
-Não mexe ! É meu e é novo!
Deste modo a Centopeia foi-se embora. Quando chegou a casa, foi-se pôr à
janela e começou a oferecer-se para noiva. O João Ratão, todo armado em esperto, foi ter com a carochinha e disse:
- Aqui estou eu, vou ser o teu amado!
Sendo assim a Carochinha preparou o casamento. Pouco tempo depois tiveram filhos. A papa deles era sopa e eles adoravam. Um dia a Carochinha pediu ao João para fazer a sopa, mas ele resolveu fazer uma sopa especial, sopa de carochinha ! E para fazê-la teve de ir buscar os ingredientes.
Quando ao jantar comeram a sopa, acharam estranho o sabor. Sabia a carochinha! Quando a Carochinha se apercebeu, disse para o João:
- Eu não te vou desculpar! Só se tu me massajares os pés e me deres um chocolate!
E para tudo acabar em bem o João assim o fez!
Catarina, 4º E
História “O Gato das Botas”
Era uma vez um homem muito rico. Ele era o “manager” dos melhores futebolistas do mundo.
Com o passar dos anos foi envelhecendo e decidiu confiar toda a sua riqueza, ao seu único filho, o Scolari.
Talvez, ele conseguisse concretizar o seu maior sonho: uma equipa de felina de futebol.
Assim, deu-lhe um par de ténis, um Ferrari e o seu fiel gato, o Ronaldinho.
O rapaz pensou como é que só com um gato poderia fazer uma equipa completa.
Foi, então que o Ronaldinho falou:
- Não te preocupes, que eu vou ajudar-te! Só preciso de um equipamento, de uma bola e do par de ténis da Nike, que o teu pai te ofertou.
Assim, que calçou os ténis… começou a voar. Atravessou o Sistema Solar e a Via Láctea e chegou ao Planeta Miau, na Galáxia Gatosport.
Quando chegou correu para a casa dos seus pais, que o receberam com muita alegria.
Rapidamente, todos os seus amigos se juntaram para o saudar.
Então, o Ronaldinho perguntou:
- Quem quer ir até ao Planeta Terra para formar uma equipa de futebol?
Todos em coro responderam:
- Eu quero! Eu quero!
O Figo (um gato muito inteligente) indagou:
- Mas, como é que nos transportarás até ao Planeta dos terráqueos?
- É fácil!
O Ronaldinho abanou a sua elegante cauda três vezes e …num abrir e fechar de olhos apareceu o seu magnífico Ferrari.
O Pauleta (que era um gato muito perspicaz) questionou:
- Como é que esta “nave”tão pequena nos vai levar a todos?
Num toque de magia o Ronaldinho, bateu três vezes a sua pata no chão e… surgiu uma enorme limusina!
Todos se preparavam para descolar!
Depressa, chegaram ao Planeta Azul.
Aterraram no Estádio Nacional onde a selecção portuguesa treinava para o Mundial de 2010.
O Ronaldinho disse:
- Ena pá! Temos aqui uns adversários à nossa altura!
Que tal um desafio?
Ronaldinho estalou três vezes os dedos e disse:
- Perlimpimpim minha bola chega aqui!
A bola chegou aos saltinhos transportando o Scolari.
O jogo começou…
A selecção nacional deu o pontapé de saída. O remate surgiu, o que obrigou Baía (o guarda-redes felino) a uma grande defesa.
O contra ataque começou com Baía a devolver a bola a Ronaldinho, que numa jogada brilhante atirou a bola contra a barra. Figo na recarga marcou de cabeça, um excelente golo.
- Golooo!
No final dos 90 minutos a equipa felina ganhou por 3 a 2. Simão Sabrosa, o capitão de Portugal foi conversar com Ronaldinho. Este ofereceu-lhe a bola mágica. Com ela Portugal ganhou o campeonato Mundial de Futebol, na África do Sul.
Texto colectivo dos alunos do 4º B
sábado, 12 de dezembro de 2009
Balanço da Feira do Livro

A nossa pequena Feira do Livro não tinha qualquer margem de lucro para com os livros vendidos, mas mesmo assim foram poucos aqueles que adquiriram um novo amigo Livro!
Fica a intenção e a vontade que vi nos olhos dos muitos alunos que por lá passaram, revelando desejo de levar para casa um novo amigo.